Dom José Luiz Ferreira Salles
Em 1970 entrou para a Congregação do Santíssimo Redentor. Fez sua profissão religiosa em 31 de janeiro de 1982. Foi ordenado sacerdote no dia 14 de dezembro de 1985.
Estudos: o ensino fundamental fez no grupo escolar
de Itirapina e o ensino médio no Seminário Redentorista Santa Teresinha em
Tietê (SP). Cursou Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas
(SP) e Teologia no Instituto Teológico São Paulo, em Ipiranga (SP).
Atividades exercidas: trabalhou nas Missões
Populares, residindo em Tietê (SP), em 1986 e 1987 e residindo em Garanhuns
(PE), de 1988 a 1996, onde foi coordenador da equipe missionária; de 1993 a
1995 foi conselheiro na vice-província do Recife (PE); de 1996 a 2004, foi
eleito superior vice-provincial da vice-província Redentorista de Recife; de
2002 a 2004, foi administrador paroquial na paróquia de São Pedro, em Caraúbas,
diocese de Campina Grande (PB); em 2005 foi nomeado reitor da Casa de Teologia
Inter-Provincial dos Missionários Redendoristas em Fortaleza.
EXPLICAÇÃO DO BRASÃO
A Cruz com a lança e a esponja são símbolos tirados do emblema oficial
da Congregação do Santíssimo Redentor, a que pertence D. José Luiz. Elas
expressam a certeza do lema congregacional: Copiosa apud Eum Redemptio – Junto
d’Ele (Jesus) a Redenção é abundante. A simplicidade da cruz significa que ela
é acessível a todos, a começar dos mais pobres.
A mão que
apresenta a cruz e o fundo vermelho do escudo lembram o emblema das Missões
populares redentoristas: a mão representa a mão do missionário, que sai ao
encontro de todos para lhes oferecer o Redentor, e o vermelho lembra o amor
infinito d e Deus, que, através do seu Filho, quer envolver a todos em seu amor
misericordioso.
O monograma de
Maria recorda o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mãe da bela esperança
e estrela da Evangelização. E a jangada sobre as ondas do mar simboliza o
nordeste, principalmente o Ceará, onde Dom J. Luiz exerce sua missão episcopal.
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